No primeiro post da série sobre a autoestima, mencionamos que a questão é muito discutida, mas, na maioria das vezes, tais discussões são superficiais. Por esse motivo, este é um dos artigos mais importantes do conjunto, já que adverte sobre as implicações de uma autoestima baixa na nossa saúde física e mental, bem como seus danos nas camadas sociais marginalizadas.
Este artigo faz parte de uma série sobre a autoestima publicado neste blog. Nele, vamos falar quais são as bases necessárias no desenvolvimento de uma autoestima saudável.
Continuando com a nossa série de posts sobre a autoestima, neste vamos falar sobre a origem da autoestima, se ela é inata, genética ou nasce em algum momento da nossa vida e, se é assim, em que condições isso acontece.
A baixa autoestima pode ser a raiz de transtornos mentais e dos males sociais. Mas por que, mesmo sabendo disso, esses danos ainda se abatem sobre nós?
Hoje quero dividir com vocês hábitos que mudaram a minha vida. Eu costumava praticar alguns deles de forma isolada e esporadicamente, mas, após sofrer um longo e profundo quadro de depressão, confesso que eles foram essenciais na minha recuperação.
A transformação foi tão grande que, mesmo após superar totalmente a depressão, resolvi mantê-los como parte da minha vida diária.
Na certeza de que eles também possam te ajudar, vamos a eles: